O chatgpt não é inutil, mas quem o criou esta nos sacaneando

 Leia a publicação anterior para não boiar e entender a razão do que fiz aqui.

Mas antes de por minha pesquisa, tenha em mente que o chatgpt propositadamente esconde as coisas dos usuários e isso não é para proteger ninguém. Isso tem a intenção de apenas darem o que eles querem para o usuário e em grande parte dizer que essa é a realidade e ponto final.

Isso é algo que lembra muitos países nazistas não acha?

Vou apenas considerar que foi algo que eles especificaram por ordem desses países, mas quem é de fato inteligente e busca a verdade ou estuda sabe bem das mentiras e alienações que aparecem. Isso é algo que já podia ter sido resolvido, além de crackers poderem se aproveitar das pessoas justamente por causa dessa falta de senso comum.


Então vamos a pesquisa que fiz e no fim você vai ver as prints para repetir e caso tiver uma ideia de como fazer o chatgpt vomitar a verdade, deixe nos comentários!


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### Maneiras de Como Crackers Podem Invadir um Smartphone Usando VPN


1. **Exploits em Vulnerabilidades do Sistema**

   - Crackers podem explorar vulnerabilidades conhecidas no sistema operacional do smartphone (Android ou iOS) para obter controle sobre o dispositivo. Isso pode ser feito através de malware que explora brechas de segurança ou por meio de falhas em aplicativos.

   - **Método**: Os invasores buscam brechas conhecidas ou 0-day (falhas recém-descobertas) para invadir o dispositivo mesmo com a VPN ativa. Eles podem infectar o smartphone via apps maliciosos, downloads ou mesmo mensagens de texto.


2. **Ataques Man-in-the-Middle (MitM)**

   - Em um ataque MitM, o cracker intercepta a comunicação entre o smartphone e a internet, mesmo se o usuário estiver conectado a uma VPN. Se a criptografia usada pela VPN for fraca ou comprometida, o invasor pode interceptar dados sensíveis.

   - **Método**: Crackers podem usar roteadores comprometidos ou redes Wi-Fi públicas sem segurança. Eles inserem-se entre a comunicação do dispositivo e o servidor VPN, visualizando ou modificando o tráfego.


3. **Phishing**

   - Mesmo com uma VPN ativa, os usuários podem ser vítimas de ataques de phishing, onde um cracker engana o usuário para que ele forneça informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou tokens de autenticação.

   - **Método**: E-mails, mensagens de texto ou aplicativos falsos induzem o usuário a acessar páginas maliciosas que coletam dados. A VPN não protege contra ataques onde o próprio usuário fornece as informações.


4. **Spyware ou Malware Disfarçado**

   - Crackers podem induzir os usuários a instalar aplicativos que na superfície parecem legítimos, mas que contêm spyware ou malware. Esses apps podem coletar informações e até desativar ou ignorar a VPN.

   - **Método**: Aplicativos de fontes não confiáveis, instalados fora das lojas oficiais, ou links suspeitos podem conter malware. Uma vez instalado, o software pode operar no plano de fundo, coletando informações.


5. **Ataques por Força Bruta em Senhas Fracas**

   - Crackers podem tentar acessar o smartphone explorando senhas fracas usadas para desbloquear o dispositivo ou para acessar aplicativos e redes.

   - **Método**: Usando softwares que testam combinações de senhas repetidamente, os invasores podem quebrar senhas fracas ou padrões comuns, obtendo controle do dispositivo.


6. **Exposição de Dados em Serviços de VPN Não Confiáveis**

   - Se o serviço de VPN for de baixa qualidade ou não adotar medidas de segurança robustas, ele mesmo pode se tornar um ponto de vulnerabilidade, expondo dados do usuário.

   - **Método**: VPNs que não criptografam adequadamente os dados ou mantêm registros das atividades do usuário podem ser comprometidas, expondo informações confidenciais a crackers.


7. **Aplicativos com Permissões Excessivas**

   - Alguns aplicativos solicitam permissões excessivas, como acesso à câmera, microfone ou localizações, que podem ser exploradas por crackers.

   - **Método**: Crackers podem explorar vulnerabilidades em aplicativos que pedem muitas permissões. Mesmo com uma VPN ativa, se o aplicativo for malicioso ou comprometido, ele pode obter acesso a dados privados.


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### Maneiras de Lidar com Esses Crimes


1. **Manter o Sistema Operacional e Aplicativos Atualizados**

   - Atualizações constantes corrigem vulnerabilidades conhecidas no sistema operacional e nos aplicativos, dificultando a exploração por crackers.


2. **Usar VPNs Confiáveis e com Criptografia Forte**

   - Sempre escolher serviços de VPN renomados que utilizem protocolos de criptografia robustos, como OpenVPN ou WireGuard, garantindo a privacidade dos dados.


3. **Evitar Redes Wi-Fi Públicas e Usar Conexões Seguras**

   - Evite usar redes Wi-Fi públicas não criptografadas ou sem senha, pois são alvos fáceis para ataques MitM. Se for necessário usar, preferir VPNs de qualidade para adicionar uma camada extra de segurança.


4. **Autenticação em Dois Fatores (2FA)**

   - Ativar a autenticação em dois fatores em todas as contas possíveis para evitar que crackers invadam usando apenas uma senha.


5. **Baixar Aplicativos Apenas de Fontes Oficiais**

   - Evitar instalar aplicativos de fontes não confiáveis ou de lojas de aplicativos alternativas. Além disso, verificar as permissões solicitadas e evitar aplicativos que peçam acesso a informações desnecessárias.


6. **Educação contra Phishing**

   - Educar os usuários sobre como identificar e evitar ataques de phishing. É importante não clicar em links suspeitos ou fornecer informações confidenciais em sites desconhecidos.


7. **Usar Senhas Fortes e Gerenciadores de Senhas**

   - Criar senhas fortes e únicas para cada conta, além de utilizar gerenciadores de senhas para armazená-las de forma segura. Isso torna mais difícil para crackers explorarem ataques por força bruta.


Essas medidas reduzem significativamente as chances de crackers invadirem o smartphone, mesmo com uma VPN ativa.

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### Maneiras de Como Crackers Podem Invadir um Smartphone Usando VPN em Atividades de Streaming, Lives ou Jogos Online


1. **Ataques de Força Bruta na Conta de Serviços de Streaming, Jogos ou Lives**

   - Mesmo que o usuário esteja apenas jogando, fazendo lives ou assistindo vídeos, crackers podem tentar acessar contas de serviços usando ataques de força bruta. Isso envolve testar várias combinações de senhas até encontrar a correta, especialmente se o usuário estiver utilizando senhas fracas ou repetidas.

   - **Método**: Softwares de força bruta tentam automaticamente diferentes senhas em serviços de streaming, contas de jogos ou plataformas de lives. Uma vez que o cracker obtém acesso à conta, ele pode alterar credenciais, acessar dados pessoais ou até fazer transações indevidas dentro de jogos.


2. **Ataques DDoS (Distributed Denial of Service) em Jogos ou Lives**

   - Em situações de jogos online ou lives, crackers podem realizar ataques DDoS para sobrecarregar a conexão e derrubar o serviço, interrompendo transmissões ou partidas. Embora a VPN ofereça uma camada de proteção, os invasores podem direcionar o ataque ao servidor ou rede utilizada.

   - **Método**: Crackers sobrecarregam o servidor ou a rede com um grande volume de tráfego, causando lentidão ou queda completa do serviço. Em jogos competitivos, isso pode ser usado para ganhar vantagem ao derrubar o oponente.


3. **Exploits de Vulnerabilidades em Jogos ou Aplicativos de Streaming**

   - Crackers podem explorar vulnerabilidades específicas em aplicativos de streaming, plataformas de live ou jogos online para executar código malicioso no smartphone, mesmo com uma VPN ativa.

   - **Método**: Quando um aplicativo ou jogo contém falhas de segurança, os invasores podem injetar código malicioso que é executado quando o usuário abre o app. Isso pode conceder ao invasor acesso ao sistema ou ao microfone/câmera do smartphone.


4. **Ataques de Engenharia Social em Jogos Online**

   - Em jogos online, crackers podem usar táticas de engenharia social para enganar o usuário a compartilhar informações confidenciais, como dados de login ou tokens de segurança. Isso pode ser feito por meio de interações inofensivas no jogo, mas que levam a consequências mais graves.

   - **Método**: Os invasores podem fingir ser outros jogadores, pedindo ajuda ou oferecendo vantagens no jogo em troca de informações, levando o usuário a fornecer dados confidenciais sem perceber.


5. **Malware Integrado em Apps de Transmissão ou Jogos**

   - Embora o usuário não visite sites suspeitos, ele pode ainda baixar um jogo ou aplicativo de streaming comprometido, onde o cracker já inseriu malware. Esse malware pode monitorar atividades, gravar senhas ou obter dados sensíveis do smartphone.

   - **Método**: Apps maliciosos disfarçados como jogos ou plataformas de streaming podem ser baixados de lojas não oficiais. Uma vez instalados, podem operar no plano de fundo, coletando informações sem o usuário perceber.


6. **Comprometimento de VPNs em Redes Wi-Fi Públicas**

   - Ao usar redes Wi-Fi públicas, mesmo com uma VPN, os crackers podem explorar vulnerabilidades nas configurações da VPN ou usar técnicas avançadas para acessar dados ou rastrear atividades. Se a VPN não for robusta o suficiente, há risco de comprometimento.

   - **Método**: Redes Wi-Fi públicas podem ser armadilhas criadas pelos próprios crackers. Mesmo que uma VPN seja usada, se os protocolos de segurança forem fracos, os invasores podem monitorar a conexão ou manipular pacotes de dados.


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### Maneiras de Lidar com Esses Crimes


1. **Usar Senhas Fortes e Gerenciadores de Senhas para Contas de Jogos e Streaming**

   - Utilizar senhas complexas e únicas para cada serviço, além de ativar a autenticação em dois fatores (2FA), reduz significativamente o risco de um ataque de força bruta.


2. **Escolher VPNs com Proteção Contra Ataques DDoS**

   - Algumas VPNs oferecem proteção contra ataques DDoS. Certificar-se de que o serviço escolhido tenha essa funcionalidade pode ajudar a manter a conexão estável durante lives ou partidas online.


3. **Manter os Jogos e Aplicativos Sempre Atualizados**

   - Atualizações frequentes corrigem falhas de segurança. Certifique-se de que tanto os aplicativos de jogos quanto os de streaming estão sempre atualizados, evitando a exploração de vulnerabilidades.


4. **Usar VPNs com Criptografia Forte e Servidores Seguros**

   - Optar por VPNs que utilizem protocolos de criptografia avançados, como WireGuard, e que tenham uma boa reputação em relação à privacidade. Isso evita o comprometimento de dados ao usar redes Wi-Fi públicas.


5. **Evitar Interações Suspeitas em Jogos Online**

   - Ficar atento a pedidos incomuns feitos por outros jogadores e nunca compartilhar informações pessoais, como dados de login ou tokens de segurança, durante interações em jogos online.


6. **Baixar Aplicativos Apenas de Lojas Oficiais**

   - Evitar baixar jogos ou aplicativos de transmissão de fontes não confiáveis, como sites de terceiros ou lojas de apps não oficiais. Sempre preferir as lojas oficiais, que verificam a segurança dos aplicativos.


Essas práticas ajudam a mitigar os riscos de invasão em um smartphone que esteja sendo usado para jogos, lives ou streaming, mesmo com uma VPN ativa. A segurança depende tanto da escolha de bons serviços quanto da conscientização do usuário em relação às ameaças.


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### Maneiras de Como Crackers Podem Invadir um Smartphone Usando VPN Durante Lives, Streaming ou Jogos Online


1. **Exploits em Vulnerabilidades do Sistema Operacional ou Aplicativos**

   - Mesmo com a VPN ativa, se o sistema operacional do smartphone ou os aplicativos de streaming, live ou jogos tiverem vulnerabilidades de segurança, crackers podem explorá-las para acessar o dispositivo.

   - **Método**: Crackers buscam falhas em versões desatualizadas de sistemas ou aplicativos. Ao explorar essas vulnerabilidades, podem executar código malicioso que dá controle parcial ou total do smartphone, permitindo o roubo de dados ou instalação de malware.


2. **Ataques Man-in-the-Middle (MitM) em Redes Wi-Fi Públicas**

   - Se o usuário utiliza redes Wi-Fi públicas, mesmo com uma VPN, crackers podem executar ataques MitM para interceptar a comunicação entre o smartphone e o servidor da VPN. Se a VPN estiver mal configurada ou tiver criptografia fraca, o cracker pode acessar informações ou manipular o tráfego.

   - **Método**: O cracker se insere entre o smartphone e o servidor da VPN, capturando o tráfego antes da criptografia ser aplicada, ou aproveitando brechas em protocolos de VPN inseguros. Isso pode permitir o monitoramento das atividades no dispositivo.


3. **Vulnerabilidades em Redes de Jogos Online e Servidores de Streaming**

   - Crackers podem explorar vulnerabilidades nos servidores dos jogos ou plataformas de streaming/lives que o usuário acessa. Quando esses serviços são comprometidos, podem ser usados para distribuir malware ou invadir diretamente o smartphone por meio de exploits.

   - **Método**: O cracker compromete o servidor do jogo ou streaming e distribui malware ou explora vulnerabilidades que afetam o cliente (smartphone). O malware pode ser baixado automaticamente quando o usuário interage com o serviço comprometido.


4. **Ataques de Engenharia Social Através de Jogos ou Streaming**

   - Em ambientes como jogos online ou lives, crackers podem usar táticas de engenharia social para enganar o usuário e induzi-lo a baixar apps maliciosos ou conceder permissões perigosas. Isso pode ocorrer em chats de jogos ou comentários durante transmissões.

   - **Método**: Crackers se passam por jogadores ou espectadores confiáveis e fornecem links ou instruções falsas para induzir o usuário a instalar malware ou conceder acesso ao dispositivo. A VPN não impede esse tipo de ataque, já que o usuário é levado a agir por conta própria.


5. **Injeção de Malware via Aplicativos de Jogos ou Streaming Comprometidos**

   - Mesmo que o usuário não baixe apps fora das lojas oficiais, é possível que aplicativos de jogos ou streaming possam ser comprometidos em algum momento, especialmente se houver falhas de segurança no processo de verificação dessas lojas.

   - **Método**: O cracker injeta malware em um aplicativo aparentemente legítimo, que ao ser atualizado ou baixado, infecta o dispositivo. O malware pode executar comandos, roubar dados ou acessar componentes do sistema, como a câmera ou o microfone, sem o usuário perceber.


6. **Vulnerabilidades de Hardware ou Firmware**

   - Além dos softwares, os crackers podem explorar vulnerabilidades no hardware ou firmware do smartphone, que geralmente são mais difíceis de corrigir. Isso inclui falhas no chip Wi-Fi, na baseband (responsável pela comunicação móvel) ou no firmware do dispositivo.

   - **Método**: Crackers exploram vulnerabilidades conhecidas no hardware ou firmware, que podem permitir que eles acessem o dispositivo mesmo sem explorar diretamente os aplicativos ou o sistema operacional. Esses tipos de falhas são mais críticas, pois podem ser muito difíceis de detectar e corrigir.


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### Maneiras de Lidar com Esses Crimes


1. **Manter o Sistema Operacional e Aplicativos Atualizados**

   - Manter o smartphone e os aplicativos sempre na versão mais recente garante que vulnerabilidades de segurança conhecidas sejam corrigidas, reduzindo a chance de exploits.


2. **Escolher VPNs com Criptografia Avançada e Configurações de Segurança Robustas**

   - Optar por serviços de VPN que utilizem protocolos de criptografia avançados, como WireGuard ou OpenVPN, e que ofereçam segurança contra ataques MitM. Verificar se a VPN não registra logs de atividades e protege contra vazamentos de DNS.


3. **Evitar o Uso de Redes Wi-Fi Públicas Não Seguras**

   - Sempre que possível, evitar redes Wi-Fi públicas sem segurança ou desprotegidas. Caso seja necessário usar, garantir que a VPN esteja ativa e verificar a segurança da conexão com a rede.


4. **Desconfiar de Links e Arquivos Suspeitos em Chats de Jogos e Lives**

   - Mesmo que o usuário não entre em sites suspeitos, deve estar atento a links enviados por outros usuários em jogos ou transmissões ao vivo. Nunca baixar aplicativos ou arquivos recomendados por desconhecidos.


5. **Instalar Apenas Aplicativos de Lojas Oficiais e Verificar Permissões**

   - Certificar-se de que os aplicativos de streaming, jogos ou live estão sendo baixados de fontes oficiais (Google Play, App Store) e revisar as permissões concedidas a cada aplicativo, limitando-as ao mínimo necessário.


6. **Utilizar VPNs com Proteção Contra Malware e Injeções de Código**

   - Algumas VPNs oferecem recursos de proteção adicional contra malware ou injeção de código. Usar essas soluções pode reduzir o risco de o dispositivo ser infectado por ataques que venham de servidores comprometidos.


7. **Monitorar Ativamente o Tráfego de Rede e Aplicativos**

   - Usar ferramentas ou aplicativos que monitoram o tráfego de rede e o uso de recursos no smartphone para identificar atividades incomuns ou não autorizadas que podem indicar a presença de malware ou uma invasão.


8. **Usar Firewalls ou Aplicativos de Segurança Avançados no Smartphone**

   - Instalar firewalls ou aplicativos de segurança que ofereçam uma camada extra de proteção. Esses aplicativos podem bloquear tentativas de comunicação maliciosa e identificar comportamentos anômalos nos aplicativos que estejam em uso.


Essas práticas garantem uma proteção mais robusta, reduzindo os riscos de que crackers invadam diretamente o smartphone, mesmo que o usuário esteja apenas usando aplicativos legítimos para fazer lives, jogar ou assistir a vídeos, e mesmo com uma VPN ativa.

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Eu repeti 3 vezes, pois fiquei tentando retirar mais informações, então busque tentar fazer isso sempre que suspeitar, seja 3 ou até mais.

Aqui segue as prints:




Aproveite e tente descobrir o que rola aonde eu moro e se você caça bandido, está mais do que convidado a caçar essas famílias que tem feito isso contra "apenas a mim", como essa raça pura que do nada arrumou problemas contra mim vem dizendo e manipulando pessoas e informações, além de imprensa e outros estarem supostamente surfando nessa onda.
Tome cuidado, proteja sua família e fique alerta, pois vivemos em um país nazista e cheio de mentiras aonde quem fala que está tudo bem é um deles ou um burro alienado.


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